Mais
do que ideologias partidárias, tem-se que pensar nas eleições de forma a se
esperar uma concreta proteção das instituições que asseguram a democracia e o
avanço sócio econômico da comunidade nacional.
Antes
de posicionar-se a favor de qualquer candidatura, é preciso afinar a percepção
acerca das necessidades de gerencia de todos os setores dos poderes nacionais
que, há anos, carecem de vetor.
Por
isso, é preciso abandonar qual quer ranço partidário para que se faça uma
leitura nos anos de democracia no Brasil para que se possa compreender o modo
de governo de cada estrutura política de cada candidatura.
O
que se tem visto é uma sucessão de sobre ataques dos candidatos e partidários
de cada ledo, sem preconizar qualquer promoção do bem estar da nação.
Esta
alienação bestial e raivosa depõe contra a capacidade intelectual do eleitor
brasileiro que preconiza o bate boca em detrimento do embate de ideias.
É
imprescindível a mudança de postura geral para que haja independentemente da
orientação política, a certeza de que cada candidato deve expor seus planos de
governo de modo a atender todas as necessidades de todas as camadas sociais do
Brasil.
A
democracia garante a oposição de ideias e ideais, entretanto, a inteligência e
o bom senso são as únicas formas de realizar qualquer embate sem que isso
fomente ódio e intolerância entre iguais.
De
modo grosseiro, a política é feita para se cuide da coisa pública e do bem
estar dos governados.
E
para que isso aconteça é preciso que o povo esteja em consonância dentre seus
semelhantes para permaneçam atentos no tocante à obediência dos governantes ao
dever do cuidado e zelo da nação.
Alexandre Saldanha
OAB-PR nº 47.535
Advogado,
Cientista, Escritor, Ativista Social.
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