sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A HISTÓRIA DA MÚSICA JEREMY (PEARL JAM- ÁLBUM TEN, 1991)

"Jeremy" é uma canção da banda estadunidense de rock Pearl Jam. A letra foi escrita pelo vocalista Eddie Vedder e a parte instrumental, pelo baixista Jeff Ament. "Jeremy" foi lançada em 1992 como o terceiro single do primeiro álbum do Pearl Jam, Ten, de 1991. Ela originalmente não entrou nas paradas da Billboard Hot 100, uma vez que não foi lançada como single comercial os EUA na época, mas um relançamento em julho de 1995 finalmente a trouxe até o número 79.[1] Em 2004, a canção foi incluída no álbum greatest hits da banda chamado Rearviewmirror: Greatest Hits 1991-2003. Uma versão remixada da canção foi incluída na reedição do álbum Ten em 2009."Jeremy" é baseada em duas histórias reais. A inspiração principal veio de uma matéria de jornal sobre um garoto de 15 anos, Jeremy Wade Delle, nascido em 10 de Fevereiro de 1975, de Richardson, Texas, EUA, que cometeu suicídio com uma arma de fogo na frente de sua turma de Inglês, na Richardson High School, no dia 8 de Janeiro de 1991, pelas 9:45 horas. Em uma entrevista concedida em 2009, Vedder disse que ele sentiu que "precisava pegar aquela pequena notícia de jornal e transformá-la em algo que causasse uma reação, transformar em algo maior."[5]
Delle foi descrito pelos seus colegas de aula como "muito tímido" e era conhecido por sempre aparentar que estava triste.[6] Após chegar atrasado na escola aquela manhã, foi dito a Delle que pegasse uma autorização na direção. Ele saiu da sala e voltou com um revolver .357 Magnum. Delle foi até a frente da classe, anunciou "Senhorita, eu peguei o que tinha ido buscar", colocou o cano da arma na boca, e puxou o gatilho antes que a professora ou alguém de sua turma pudessem fazer alguma coisa.[6] Uma menina chamada Lisa Moore conhecia Jeremy da sala de suspensão: "A gente ficava trocando bilhetes, e ele falava da vida e coisas assim", ela disse. "Ele assinava todo os bilhete com, "Responda". Mas na segunda-feira, ele escreveu, 'Até mais tarde.' Eu não sabia o que pensar daquilo. Mas nunca imaginei que isso fosse acontecer".[6]
Quando perguntado sobre a música, Vedder explicou:[7]
Veio de um pequeno parágrafo em um papel, significando que você se mata e faz um sacrifício como forma de vingança. É só o que você vai conseguir, um parágrafo no jornal. Dezessete graus e nublado numa vizinhança suburbana. Esse é o começo do clipe, que é igual ao final do clipe, nada acontece … nada muda. O mundo continua e você se foi. A melhor vingança é viver e provar que você consegue. Seja mais forte que aquelas pessoas. E aí você poderá voltar.
A outra história na qual a música é baseada, envolve um estudante que Vedder conheceu no ginásio em San Diego, Califórnia. Ele contou mais detalhes em uma entrevista concedida em 1991:[8]
Quando eu estava no ginásio, em San Diego, Califórnia, eu conheci uma pessoa que fez a mesma coisa, só que ele não se matou, mas acabou dando uns tiros numa turma de oceanografia. Eu me lembro de estar nos corredores e ouvir a respeito, e eu realmente havia implicado com o rapaz no passado. Eu era um quinto-anista bem rebelde e acho que brigamos ou algo assim. Então é um pouco sobre um garoto chamado Jeremy e é também um pouco sobre um garoto chamado Brian que eu conhecia mas não sabia quem era...a música, eu acho que diz muito. Eu acho que chega a algum lugar...e muitas pessoas interpretam de forma diferente e foi só recentemente que comecei a falar a respeito do verdadeiro significado e espero que ninguém se ofenda e acredite em mim, eu penso em Jeremy quando canto.   

PEARL JAM- JEREMY

O VERDADEIRO SENTIDO DA EDUCAÇÃO




Educar tem sua raiz oriunda do latim, que significa criar, nutrir, ensinar. Da mesma forma, o verbo educar remete ao sentido de conduzir[1].
Desde tempos remotos a educação tem como sentido conduzir o aprendiz para fora[2] do seu mundo subjetivo. Para isso a educação deve atentar-se para o desenvolvimento de capacidades, e potenciais para a vida em sociedade[3].
Para que haja o correto desenvolvimento de qualquer capacidade do aluno para a vida em grupo, o educador deve ater-se na observação das experiências pregressas advindas do convívio familiar, ou de outros meios de relação interpessoal de cada aluno[4]. Isso oportuniza que o professor conheça as limitações do aluno e auxilie na superação.
Não é possível despertar conhecimentos, nem introduzir uma pessoa em uma organização social sem antes considerá-la como sujeito individual.
Modelos educacionais massificados que desconsideram a personalidade individual do aluno, tornando-o parte de uma personalidade coletiva não oportunizam qualquer desenvolvimento de potencialidades porque desconhece a limitação pessoal de cada aluno.
Para o bom educar é importante que os alunos sintam afeto por parte do professor para que possam sentir segurança para admitir suas limitações, superá-las e, a partir daí, desenvolver seus potenciais[5].
Conhecer cada aluno em sua individualidade faz com que sintam-se respeitados em sua essência. E esse sentido de respeito contagia as relações intersubjetivas entre os pares quando há a necessidade de interação social.





[1]Paim, Beatriz Junqueira Pereira apud KUPPFER,Vinculo Pais, bebês, em UTI neo natal, a educação de pais e a posição mãe canguru, Canoas, Editora ULBRAS, 2005, p.46
[2] Cunha, Jonatas, Igreja UTIs, São Paulo Naós, 2009, p.44. Segundo o autor, a palavra educar tem sua raiz no latim educere que significa tirar das entranhas.
[3] Chalita Gabriel, Pedagogia da amizade, Bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores, São Paulo Editora Gente, 2008, p. 48
[4] Chalita Gabriel, op. cit, 49
[5] Roca, Joaquim Garcia, A Educação cristã no terceiro milênio o que é como se faz, Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 1999, p. 41 e 42

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Korn - Thoughtless

A VIOLENCIA INFANTIL E OS VALORES EDUCACIONAIS FAMILIARES E ESCOLARES.


A violência escolar relaciona-se intimamente com a postura de competição social  como forma de acumulo de bens materiais e prestígio nas relações intersubjetivas.
Esta postura competitiva contaminou os conceitos sociais e sobremaneira as técnicas educacionais da sociedade, gerando uma ideologia de conquista pela derrota.
Como conseqüência disso as famílias ao invés de educar seus rebentos para conviver de forma fraternal e colaborativa na sociedade; doutrina-os para a instrução com a finalidade de tornarem-se melhores do que seus próximos, e por isso, alçarem postos de maior prestígio social com remunerações financeiras cada vez maiores.
As escolas por sua vez, amoldam-se de forma a suprir as expectativas competitivas desses modernos modelos de núcleo familiar.
As escolas priorizam a competição de forma a treinarem seus alunos para competir entre si, apreciando a sobreposição dos melhores sob os que apresentaram menor rendimento.
Da mesma forma treinam professores para que levem a cabo um modelo de ensino massificado em que alunos são clientes e as escolas são grandes centros de treinamento aos moldes quase militares pregando a conquista pessoal através da derrota do desafiante.
A educação tem se resumido a aquisição de formas e técnicas para vencer sozinho e não conviver, respeitar, esclarecer e cooperar. As escolas precisam aprender que uma educação afetuosa tem mais eficiência social do que a educação competitiva.
Neste modelo de educação seguida por muitas famílias e reafirmada por muitas escolas, valores como solidariedade, caridade, cooperativismo dão lugar a valores menos essenciais como resultados profissionalmente admiráveis a todo custo e a superação dos interesses egoísticos sobre os interesses do bem coletivo.
Essa postura competitiva impede que as crianças admirem os valores éticos, culturais que formam o caráter e as capacidades dos seus colegas porque admirá-los significará admitir sua superioridade, e por sua vez,  também admitir que não seja bom o suficiente.
Quanto mais acirrada é a competição por qualquer tipo de poder, mais dispostas à crueldade as pessoas se condicionam[1].
Se houvesse uma postura de cooperação e interação, certamente as crianças pensariam desde cedo na possibilidade juntar suas capacidades com as de seus pares para alcançar determinado propósito sem precisar competir uma com as outras. Também veríamos pessoas mais atentas aos valores impressos no caráter ao invés dos valores aparentados pelos bens materiais.
Sem a menor dúvida, afirmo que adoção de posturas colaborativas impedirá que atos de violência ganhem força e expressividade, pois, só na competição desmedida existe frustração e o sentido de derrota ou vitória embotado de egoísmo.
A violência escolar não amenizará apenas com o advento de leis, embora Leis sempre tenham o caráter de regrar a vida humana para garantir a pacificação social.
A mudança no espírito das idéias competitivas da educação para idéias mais cooperativas, solidárias e amorosas é a verdadeira forma de vencer a violência, porque nem todos obedecem às leis, mas, todos seguem um modelo de educação.
Leis inibem o comportamento, a educação transforma.
Não sou educador, não sou professor, mas,  na qualidade de aluno e ex-vítima da violência escolar, vi o suficiente para compreender o caminho não é educar para competir, mas, educar para conviver.
Alexandre Saldanha Tobias Soares
Advogado OAB-PR nº 47.535


[1] Segundo Michel Foucault, no seu livro Microfísica do poder, a crueldade é inerente às relações de disputa por uma ficção social chamada de poder.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A RESPONSABILIDADE DOS PAIS EM RELAÇÃO AOS ATOS DE BULLYING PRATICADOS POR SEUS FILHOS MERORES DENTRO DO AMBIENTE CIBERNETICO



O bullying é uma das questões mais comuns e atuais em nossa sociedade. Muito se debateu sobre suas variantes, seus danos ás suas vitimas, aos agressores, os locais de sua ocorrência.

 Sabe-se que, por previsão legal do Código Civil, do Código de Defesa do Consumidor e pela teoria do risco, independe de culpa a responsabilidade das instituições de ensino nas hipóteses em que o bullying ocorre em suas instalações.

Mas, o que resta debater é a parcela de responsabilidade dos pais em face aos atos de bullying praticados por seus filhos no ambiente cibernético enquanto estavam sob sua guarda e companhia.

Primeiramente deve-se ter em mente que os pais têm o dever de garantir o conforto, a educação e transmitir valores morais para seus filhos com o intuito de prepará-los para o convívio social.  Também é parte deste poder a previsão feita pelo Código Civil brasileiro de que os pais são sempre responsáveis pelos atos dos filhos menores, independentemente de culpa. Essa modalidade de responsabilidade é chamada pelo direito de “objetiva”, porque independe da prova da culpa para que os pais arquem com o dever indenizatório oriundos dos danos causados pelos filhos menores.

Agora o leitor me pergunta o porquê desta alta carga de responsabilidade imputada aos pais? Pois bem, vejamos:

A família é o primeiro modelo de grupo organizado que a criança reconhece. Uma criança que cresce num modelo familiar em que os pais são ausentes ainda que por conta do trabalho, certamente, não terá limites sociais nem saberá lidar com situações de frustração, pois, nunca ou pouco recebeu orientações para encarar essas situações.

Outro modelo de educação familiar que compromete a formação psicológica de uma criança é o em que os pais que embora presentes, não impõem limite ou regra para seus filhos, deixando-os por conta e própria. Isso imprime na psique de uma criança que tudo ela pode e que não há limitações entre o direito dela e de outra pessoa. Ou seja, resultará em uma criança egoísta e sem valores morais.

 Da mesma forma prejudicial serão os pais que muito limitam seus filhos ou que impõe de forma agressiva o ponto de vista que reputam como resolução para um problema, porque, a criança crescerá com a informação de que a agressividade e a intolerância são formas adequadas de resolução de um problema.

É do modelo de educação familiar que emanam regras de convívio social e modelos de conduta nas relações intersubjetivas que, até os oito anos de idade são recebidos, processados e reproduzidos como corretos em ambientes externos como escolas, colégios e ambientes cibernéticos. Exageros na educação de uma criança podem prejudicá-la em sua vida social e torná-la excessivamente agressiva, o que pode resultar em potenciais praticantes do bullying.

O bullying se caracteriza pela forma de agressão intencional praticada repetidamente e adotada sem motivo real por uma ou mais pessoas contra outro causando-lhe uma extrema angústia. Essa forma de agressão ganhou enumeras variantes como o moblie bullying (bullying por mensagens de celular); bullying at the work place (é o bullying no ambiente de trabalho, conhecido tecnicamente como mobbing) e  cyberbullying. Esta última variante é a que nos interessa no momento. Vamos a ela:

O cyberbullying é a modalidade de bullying praticada dentro dos ambientes cibernéticos como Orkut e Face book com o objetivo de realizar ataques sistemáticos a honra e ao psicológico de trceiro. Ocorre na maioria das vezes no momento em que os menores estão utilizando seus computadores caseiros ou os de uma lan house.

Essa modalidade de bullying acontece no momento em que os menores estão em suas casas sob a guarda e companhia dos pais. Se neste momento os pais são permissivos, omissivos ou agem sem a diligência natural da atividade paterna, permitindo que seus filhos pratiquem atos lesivos a terceiros, será deles o dever de indenizar o dano causado.

No Brasil já são vários os casos em que os pais são responsabilizados pelos atos lesivos causados por seus filhos, um exemplo é a sentença proferida pela 6ª câmara cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a decisão de primeiro grau que condenou a mãe de um adolescente a pagar a indenização de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a outro adolescente vítima de cyberbullying.

Pelo exposto conclui-se que, uma educação diligente consciente da importância dos limites da liberdade, das condutas de ética e respeito nas relações intersubjetivas, da inviolabilidade da integridade psicológica e física de uma pessoa, pode criar cidadãos pacíficos, evitando processos longos e desgastantes para as vítimas, para os agressores e suas famílias.

sábado, 24 de setembro de 2011

Bullying rende condenação de estudantes em Ribeirão Preto

Sábado, 24 de Setembro de 2011 - 19h50


Quando alguém persegue, amedronta, humilha e o chama de baleia ou pau de viratripa, isso se chama bullying

Jucimara de Pauda
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O site de relacionamentos Orkut possui pelo menos mil comunidades que falam sobre bullying. Nos grupos de discussão, crianças e adultos desabafam. Falam sobre o que é ser constantemente humilhado, chamado de "gordo", "quatro olhos", "burro". Lamentam também apanhar dos colegas e não ter coragem de, em casa, contar tudo aos pais.
Eles também se queixam de professores que ignoram o fato e de escolas que fingem que nada acontece. Todos concordam que é uma situação insuportável e que frequentar a escola se tornou um inferno.
Quem já passou pelo problema aconselha quem sofre, mas garante que é difícil superar o trauma. Na comunidade "você é vítima de bullying", por exemplo, um menino de 12 anos diz que que não aguenta mais ser espancado pelos colegas. "Eles passam perto de mim e me chutam ou colocam o pé na frente e eu caio. Já reclamei para a diretora, mas não adiantou. Não aguento mais essa humilhação".
Um menino de 9 anos também afirma que tem vontade de sair da escola por causa da perseguição na sala de aula.
"Eu sou magro e uso óculos e eles riem de mim o tempo todo. Minha mãe foi na escola, falou com a diretora, mas não adiantou nada. Quero parar de estudar", desabafa
Traumas
Uma jovem que diz ter 25 anos afirma que até hoje sofre com as brincadeiras da época da adolescência.
"Eu tinha 12 anos e as amigas inventavam músicas para mim e cantavam na frente de todo mundo. Eu chegava em casa e chorava muito, mas na frente delas eu sorria. Fui contar para os meus pais quando tinha 22 anos e comecei a superar", afirma.
Outro garoto afirma que os colegas o atormentam o tempo todo.
"Eu vou falar com o professor, eles me zoam, eu estou no intervalo, eles me zoam, se erro algo na sala de aula, eles me zoam. É um verdadeiro inferno", diz no depoimento.
Maldades
Uma mulher de 41 anos também conta que quando era menina era vítima de brincadeiras maldosas. "Eu tinha seios grandes e era miúda. Eles me apelidaram de vaca leiteira. Até pouco tempo eu ainda sofria com isto, mas fiz duas cirurgias plásticas para diminuir os seios e hoje me sinto melhor".
Uma mãe denuncia que a filha de cinco anos é vítima de bullying. Procurou a escola e a direção não tomou conhecimento.
Os coleguinhas não conversam com a menina porque ela tem problemas de dicção e "fala errado".
"Eles a ignoram e ela não consegue se enturmar mesmo sendo meiga, alegre e afetiva", lamenta-se.
Razões
O psicólogo Timóteo Vieira diz que a vítima de bullying sofre abusos frequentes e é colocada em uma situação na qual dificilmente consegue se defender. "Há razões de natureza social que acabam levando a vítima a sentir-se aprisionada na situação. Talvez por isso ocorram comportamentos violentos, alguns extremos, por parte da vítimas de bullying. Em situações de intenso desconforto psicológico e no qual a pessoa se sente aprisionada, pode parecer que somente ações extremas seriam saídas possíveis", enfatiza.
Diferenças
Ele diz que o alvo do bullying é a criança ou adolescente que tem características que o tornam distinto da maioria, mais vulnerável.
A aparência física, a timidez, deficiências, são características frequentes de vítimas de bullying.
Ele diz que, para quem quem faz o bullying, a prática rende certo destaque no grupo social
"Agressores que abusam de colegas normalmente ganham popularidade e força e é comum assumirem postura de líderes".
Ele enfatiza que é importante detectar porque o bullying ocorre e as implicações dele para as vítimas e agressores. "De certo modo, vítima e agressor, olhados de diferentes pontos de vista, podem ser ambos vítimas. Mas isso é complexo, porque não há respostas rápidas, prontas e simples que nos ajudem a compreender o fenômeno."
Justiça
O juiz Paulo César Gentile, da Vara da Infância e da Juventude do Fórum de Ribeirão Preto, já determinou que pelo menos dez adolescentes fizessem trabalhos comunitários pela prática de bullying.
A última decisão é de julho, contra dois adolescentes do Liceu Albert Sabin, que teriam cometido bullying contra um colega de classe.
Também já foram punidos pelo juiz com a prestação de serviços à comunidade dois adolescentes que chamaram a colega de "bode", em novembro de 2008, no Instituto Metodista, e seis garotas que criaram o "Bonde do Capeta" na Escola Estadual Domingos Spinelli, para perseguir as companheiras de sala de aula, em 2009.
No entanto, o juiz diz que os casos não são frequentes na Justiça.
"O fato é que nem sempre os casos chegam ao conhecimento da Justiça, ou porque são resolvidos no ambiente escolar, ou porque as vítimas são intimidadas e não relatam as agressões físicas ou morais aos seus pais", afirma.
Fonte:
http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2011/09/24/bullying-rende-condenacao-de-estudantes-em-ribeirao-preto.html

PAPEL DE PAREDE BULLYING A ORIGEM DO MAL

PRÉ LANÇAMENTO DA NOVA PALESTRA: BULLYING, A ORIGEM DO MAL

Em breve...
Começarei a nova temporada de palestras com o tema:
BULLYING...a origem do mal
Além dos aspéctos jurídicos, vou debater sobre determinados comportamentos sociais como a super competitividade, o culto da estética e o materialismo como embriões deste mal social, que pode começar na família e alastrar-se para os ambientes escolar e social.