terça-feira, 29 de outubro de 2013

A MÚSICA COMOVE A ESSÊNCIA HUMANA (o bebezinho se emociona ao ouvir sua mãe cantar)

CHOREI LITROS COM ESSE VÍDEO LINDO
A música toca a essência humana por meio do inconsciente. A música nos aproxima das coisas belas, nos torna mais belos, exteriorizando a delicadeza de nossa existência. 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

POEMA EM HOMENAGEM AOS PROFESSORES

VICTORIA DISCENTIUM, GLORIA DOCENTIUM
 (A vitória dos pupilos é a glória dos mestres)
Educar é, sem dúvida, o dom mais belo que se pode ter, desejar e exercer.
Educar tem mais relações com a capacidade que se tem de amar do que a que se tem em transferir conhecimento.
Digamos que educar é uma forma sublime de externar a esperança de um mundo melhor.
Educar é, acima de tudo, o dom de fazer outra pessoa sentir-se amada ao ponto de superar seus limites, aprender novos caminhos para a felicidade.
Acho que é por isso que a palavra educação significa conduzir, criar, nutrir, cuidar e finalmente ensinar.
Conduz-se o pensamento carinhosamente por meio da informação,
Criam-se novas capacidades, novas oportunidades,
Nutriram-se novos sonhos, novas esperanças,
Cuida-se da alma, do coração e da mente;
Para finalmente ensinar os caminhos da vida.
Que educa tem amor de mãe, de pai, de irmão,
Quem educa aprende a amar em cada ato que deseja ensinar,

E só quem educa tem a capacidade das mães em sentir como se sua fosse à vitória do pupilo.
(Autor: Alexandre Saldanha)

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

300 CURTIDAS NA PÁGINA DO FACEBOOK!

Obrigado aos mais de trezentos corações que acompanham meu trabalho e apoiam esta caminhada de combate e prevenção ao bullying!

Mas, quem quiser curtir ou indicar aos amigos, aumentando esta corrente do bem, CLICA AI EM BAIXO, CURTA E INDIQUE PARA OS AMIGOS!
PÁGINA OFICIAL NO FACEBOOK DE ALEXANDRE SALDANHA (BULLYING E DIREITO)




terça-feira, 8 de outubro de 2013

MANIFESTO SOBRE O CONSUMISMO COMO FORMA DE INFLUÊNCIA DO BULLYING

Em um mundo repleto de violência, narcisismo, hedonismo e consumismo egoísta, educar crianças e jovens para que levem uma vida ética e pacífica em sociedade tem sido uma das mais difíceis tarefas de pais e professores.
Nossa sociedade tem cada vez mais e com mais veemência prendido-se em conceitos líquidos  como forma de embasamento de suas vidas e relações humanas.
Em épocas passadas os seres humanos tinham como meta alcançar uma noção de felicidade que envolvesse a família, os amigos e seu trabalho, de modo a obter bens materiais suficientes para garantir suas necessidades básicas e o conforto pessoal e de seus descendentes.
Atualmente,  as pessoas lutam em prol de um desbragado acumulo de bens; bens estes que determinam a importância de cada sujeito dentro de uma sociedade organizada.
De certa forma, os bens materiais passaram a definir a essência das noções humanas de felicidade, plenitude e respeito.
Daí surgem e proliferam-se marcas de roupas, tendências de moda e tecnologia, comportamento que, incontestavelmente, ditam as bases organizadoras das posturas sociais.
Deste mesmo berço nascem as mais variadas formas de preconceitos que pautam-se nas pobres conceituações de respeito que firmam-se nas coisas que se tem e não em quê se torna o ser humano.
Em outras palavras, computadores, roupas, celulares e adornos estão por imputar na sociedade uma noção sintética de felicidade, um respeito plástico, uma ode ao ter e, o pior, o desprezo pelo ser.
Então, posso, sem titubear, afirmo que estamos num mundo em que ter é poder, e quanto mais se tem, sem ter qualquer necessidade real para isso, é o ápice do prestígio e influência social.
Neste ponto, o leitor me indaga o que toda essa elucubração tem com o título do texto, ou seja, o que tem o consumismo de tão importante capaz de influenciar o bullying escolar?
Ora, caro leitor, é muito simples, acompanhe-me:
Quando um objeto, uma coisa qualquer, tem ligação com respeitabilidade social, é quase certo que torna-se um padrão obrigatório ter tal objeto para ser aceito ou fazer parte do padrão de um determinado grupo.
Em uma geração contaminada pelos modismos do consumo, as coisas se tornam óbolos de respeito, o que faz com que as pessoas não sejam mais respeitadas pela forma que nascem, mas, sim pelo que ostentam em possuir.
Não possuir a coisa ostentada a título de modismo, pode simbolizar quedar-se no ostracismo, ou cair em constantes chacotas escolares de cunho social, o que em uma considerável parcela, passam para o estágio de ridicularizar a origem familiar da vítima.
Denegrir a família de uma criança ou jovem, é como destruir seu porto seguro, renegar sua origem, diminuindo suas mais particulares raízes éticas.
Tendo a base familiar que desconstruída pelo preconceito, a vítima de bullying perde facilmente sua identidade social no espaço em que é agredida, e isso a torna mais frágil aos efeitos nefastos desta modalidade assédio.
Sem a certeza de que a família é a base de respeito, a vítima passa a agregar à si, a certeza de que as coisas garantem sua paz social, o que retira seu foco da necessidade de evoluir psicológica e intelectualmente.
Se o burilar dos valores intrínsecos passam a não ter mais importância,  é claro que o respeito pelas diferenças culturais, sociais e econômicas passam a ter muito menos valor do que o respeito pelas coisas que as pessoas tem.
Atualmente percebe-se que muitas crianças e jovens são doutrinadas em seus lares e escolas para se tornarem pessoas preparadas para um mundo competitivo, e não para pertencerem ao meio organizado de forma solidária e ética.
Também vemos o desvio dos conceitos trazidos para justificar a educação formal, pois, é fácil perceber que muitas crianças e jovens estudam para alcançarem ascensão social e poder aquisitivo para obterem bens materiais cada vez mais caros e em maior escala, ao invés de instruírem-se para o auto conhecimento, para a tolerância, para o respeito pelas diferenças e aperfeiçoamento do caráter.
É óbvio que não se pode negar a importância de uma roupa de qualidade que projeta o corpo do frio, mas, não se pode atribuir importância social para uma pessoa com base na etiqueta do fabricante de suas roupas.
Também é inegável que de forma crescente os aparelhos eletrônicos fazem parte da vida cotidiana tanto em ambiente familiar quanto em ambientes escolares e laborais, o que não se pode permitir é que obtenção ou não desses aparelhos sejam causa para o aumento ou a diminuição do respeito que o caráter humano merece em sociedade.
As coisas nos servem para garantir o conforto e agilidade na vida cotidiana, jamais para assegurar respeitabilidade ou ensejar a prática de assédio de qualquer espécie.
Então, é fundamental que a educação mude seu foco de modo a trazer como fundamento protagonista a importância do caráter de cada pessoa, pois, é nesta característica que estão contidos os valores pessoais de cada um.
Deves-se também ressaltar que não é a obtenção do êxito nas competição socioeconômicos, nem a desenfreada aquisição de bens materiais que torna uma pessoal respeitável ou feliz, mas, sim a compreensão de si e de seus reais limites, necessidades e capacidades, de forma a se comportar  conscientemente da necessidade de auxiliar e ser auxiliado.
Isso assegurará a crianças e jovens que interagirão solidariamente entre si, sendo atentas e respeitosas às diferenças socioculturais  e valorizando os diferentes saberes pois, não haverá competição objetivando a obtenção de coisas, mas, a admiração pelas diferentes essências pessoais.
Essas substituições dos paradigmas socioeducacionais familiares e escolares são capazes de modificar positivamente os quadros sociais de bullying escolar fundamentado no consumismo, haja vista que as crianças trocarão as coisas pelas essências humanas como fundamento de seus focos de respeitabilidade.

Alexandre Saldanha
OAB-PR 47.535
Ativista Social
Especialista em Bullying
Especialista em Mobbing
Pós graduado em Direito Civil
Pós graduado em Direito Processual Civil
Fundador da Liga Anti bullying
Fundador do Grupo Um Mundo sem Bullying