Observamos
um mundo que ressurge das sobras de um longo período de preconceitos e dogmas
que, recentemente, desperta para a importância da igualdade e do respeito entre
as pessoas.
Vivemos
em uma era em que a tolerância face as diferenças é posta paulatinamente em uso
diariamente.
Todas
as ciências, toas as artes e as intenções estão voltadas para a beleza das
particularidades humanas, vistas apenas na atenta admiração das diferenças.
Vivemos
num tempo em que o amor entre as criaturas é posta a prova frente a qualquer
crença, origem ou classe social.
Cabe
a todo coração que habita este mundo disseminar a capacidade de olhar as
diferentes almas com afeto e respeito às limitações e reverência aos múltiplos
dons que cada indivíduo pode desenvolver em benefício próprio, e também
utilizá-los no auxílio da caminhada evolutiva de seus pares.
Observamos
um mundo que carece de auxílio mútuo e padece das exacerbadas competições entre
seus membros.
Cabe
a cada pessoa inclinar-se ao desejo de completar-se nas possibilidades do
outros para que juntos alcancem o bem comum.
Cabe
a cada ser humano burilar sua essência para melhor enxergar o mundo a sua volta, e com isso, bem encaixa-se nele
de forma encontrar a melhor forma de pertencê-lo de modo pacífico e útil.
Cabe
a cada mente concentrar-se em ideias que melhorem a vida humana, que guardem
sua dignidade e protejam o respeito entre toda vida que exista na Terra.
É
o momento de mudar o paradigma valorativo da sociedade moderna, fazendo dos
ideais de respeito mútuo um estandarte maior do que qualquer ideologia
materialista ou consumista.
A
competição deve dar lugar a cooperação e a ostentação material deve dar lugar
para a valorização da vida humana.
É
preciso romper com as amarras sociais de rotulação, é preciso que se compreenda
que cada um tem sua luz própria.
Para
que todos brilhem é preciso que suas individualidades sejam respeitadas.
Para
que todos brilhem sem medo é preciso que o bullying
seja vencido.
O
mundo está repleto e histórias triste e trágicas sobre o bullying, suas vítimas e praticantes.
Agora
é imprescindível que mundo veja que existem histórias de superação, que existem
vítimas que superam seus traumas e dedicam suas vidas para ajudarem outras
vítimas, que existem agressores arrependidos que dedicam-se à prevenção desta
violência.
É
necessário que o mundo veja que todas as nações despertaram para a consciência da
paz entre as vidas humanas.
É
possível transformar a violência em gentileza, a intolerância em convivência
pacífica.
Nada
é impossível aos corações determinados.
Tudo
é possível no amor incondicional pela vida e no respeito inabalável pela
dignidade humana.
Toda
forma de paz é possível quando há corações dispostos ao afeto.
Alexandre
Saldanha
Advogado
OAB-PR 47.535
Ativista
social, Escritor, Palestrante
Pós graduado
em Direito Civil
Pós Graduado
em Direito Processual Civil
Especialista
em Bullying
Especialista
em Mobbing
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Muito bom parabéins me ajudou muito!!!
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