A inevitável profundidade do silêncio nos traz a
consistência dos sonhos e a essência da vida.
Aprendemos que podemos amar o mundo, as coisas, as
pessoas, mas, sobre tudo, aprendemos a amar a nós mesmos.
Não há como amar ninguém de forma verdadeira e
profunda sem amar a si próprio. Porque é dentro de nós que repousa o que temos
por valores, experiências, conceitos, desejos e sonhos.
Quando estamos em silêncio, em companhia com nossa
consciência obtemperamos as metas, os erros e norteamos a existência com os
planos e as metas para a vida.
Esse direcionamento projetado, que por vezes, nos
tira da Terra, e nos traz paz, consubstancia a vida.
Por isso essas metas, esses desejos, que pautam
nosso caminho são a consistência dos sonhos.
E só os sonhos mostram-nos a essência da vida:
felicidade.
Alexandre Saldanha
OAB-PR nº 47.535
Advogado, Ativista, Escritor, Cientista.