sexta-feira, 16 de novembro de 2012

RACISMO E PRECONCEITO, OS SUTIS DISFARCES DA BRUTALIDADE DA IGNORÂNCIA.


Não há burrice maior do que julgar-se mais e melhor do que outro ser humano por conta de cor, do credo ou da nacionalidade.
Não há inteligência sem amor nem fé sem união ou liberdade sem respeito.
Subjugar em nome da inteligência é arrogância, separar em nome de Deus é nazismo, matar por liberdade é escravizar a felicidade.
Somos todos iguais e muito especiais em nossa coletiva singularidade.
Todos nós sangramos quando a pele rasga, sorrimos, choramos quando a saudade não cabe no peito ou ficamos sem ar de tanto rir.
Todos nós às vezes sofremos de tanto amar, vivemos de tanto sonhar e vencemos de tanto lutar.
O que nos torna iguais é justamente, o que também nos difere:
Somos iguais em nossas pequenezas físicas das condições humanas, somos iguais em nossas grandiosas capacidades de nos reinventar e reinventar a vida.
O que nos torna melhores ou piores é o que conseguimos cultivar nos corações dos nossos semelhantes.
As diferentes formas de fé são instrumentos de embelezamento da alma é a disciplina do pensamento num constante burilar do caráter. A fé jamais deve separar ou cegar a humanidade.
Somos todos iguais em baixo do sol, todos nós somos parte de uma só raça: A Raça Humana.
Uma raça que deseja de formas diferentes, com intensidades diferentes alcançar a felicidade, mas, que de tempos em tempos precisa ser salva de si própria.
ALEXANDRE SALDANHA
OAB-PR nº 47.535
ADVOGADO, ESCRITOR, CIENTISTA, PALESTRANTE, ATIVISTA SOCIAL, BLOGUEIRO.
FUNDADOR DA LIGA ATNI-BULLYING
ESPECIALISTA EM BULLYING
ESPECIALISTA EM MOBBING
PÓS-GRADUADO EM DIREITO CIVIL
PÓS-GRADUADO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL